Eu com minha companheira temporária
Se tem uma coisa que eu senti saudade, na Costa Rica, foi da minha prancha. Acabei “adotando” esta da foto, uma Cartoon feita no próprio país – que supriu minha necessidades.
Resolvemos não levar nossas pranchas porque, sinceramente, o preço que cobram pelo transporte de material esportivo pode beirar o absurdo, ou seja, pode ficar mais caro do que as próprias passagens. Sim, tudo isso depende e varia em relação a qual companhia aérea viajamos, obviamente. O valor que pagaríamos pelo transporte de ida e volta seria 600 dólares sem seguro (duas pranchas, 4 voos, já que teríamos dois layovers).
Fora o perrengue que é carregar as pranchas quando temos conexões, transportes pra alugar e tudo mais. Resolvemos alugar por lá, assim poderíamos experimentar diversos tamanhos de acordo com o tamanho das ondas (dá pra trocar de prancha quando quiseres) e pagar muito menos.
No final, foi a melhor decisão que tomamos, mas ficam algumas lições:
1. Melhor procurar um voo direto – neste caso, seria Barcelona – San José. Isso evita o perrengue de carregar as pranchas por outras cidades e diminui o risco de acontecer algo com elas. No final, se o preço da passagem for só um pouco mais cara, vai valer a pena pelo voo ser direto (ufa) e também por não termos que pagar a mais pra levar ou alugar no local.
2. Procurar com calma as companhias aéreas que não cobram pelo transporte da prancha. Se der pra unir o útil ao agradável (voo direto e sem taxa extra pra transporte), melhor ainda. O preço final pode valer mais a pena 🙂 por exemplo: se a passagem ficar 300 euros mais cara, melhor pagar isso e ter sua pranchinha contigo na trip.
3. Não esquecer de procurar destinos de surf que podem não ser aquele do primeiro plano, mas que tenham uma logística muito mais fácil/barata e que seja similar.
4. No mais, foi tudo lindo e #puravida <3